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‘Pirata’ é um termo que há muito tempo se aplica a criminosos ou pessoas que atuam à margem da lei, especialmente aqueles que vivem no mar do roubo de cargas. Daí a denominação ‘Piratas virtuais’ – um nome comumente usado para designar Blackhat Hackers, pessoas com exímias habilidades na área de segurança de sistemas, mas que usam esses conhecimentos para atividades ilegais.

Se a palavra pirata remete a criminosos que atuam em alto mar, não se pode mais dizer que piratas virtuais são apenas criminosos da rede. Já há casos de grupos piratas de verdade que também usam as redes para atacar navios.

Já foram registrados casos de criminosos que identificaram a rota e localização de produtos específicos de seu interesse, invadiram o navio e levaram apenas o produto alvejado. O caso foi investigado pela Verizon e ocorreu em 2016. Trata-se de mais um sinal da disseminação dos problemas de segurança para várias áreas até então consideradas livres de ataques virtuais.

Como piratas virtuais podem alvejar a indústria naval de verdade

No caso investigado pela Verizon, um grupo de piratas utilizou um malware para obter informações sobre a localização de produtos de alto valor. Os piratas, que nesse caso eram tanto virtuais como tradicionais, uparam um web shell malicioso nos servidores de uma grande empresa de comércio marítimo. Com o web shell instalado, fizeram o download de várias informações sobre rotas, localização e códigos de acesso.

Outro caso semelhante em que empresas navais foram atacadas por hackers foi o malware descoberto pela CyberKeel. Criminosos hackearam e implantaram um vírus para monitorar toda a atividade de emails do departamento financeiro de uma empresa marítima de médio porte. Sempre que um fornecedor de combustível enviava um email requisitando pagamentos, o vírus simplesmente trocava a conta bancária informada por outro número.

Milhões de dólares foram transferidos para a conta criminosa até que o malware foi descoberto pela CyberKeel. Aliás, essa empresa é especializada em cibersegurança marítima, uma área extremamente específica da segurança da informação. Um sinal claro de que os antigos piratas cada vez mais surfam na rede mundial de computadores, e não somente nas águas agitadas dos mares.

Ciber Segurança Marítima e a disseminação dos malwares

O desenvolvimento de malwares para atingir sistemas de comércio marítimo e computadores de navios é uma faceta da tendência geral dentro do mundo hacker. À medida que todos setores da economia se tornam computadorizados, os softwares maliciosos passam a ter uma gama imensa de possíveis alvos. Ao mesmo tempo, antigos grupos criminosos, como os tradicionais piratas das mares, começam a utilizar essas ferramentas para seus velhos propósitos ilícitos.

Na indústria naval e de comércio marítimo, o número de casos tem começado a escalar. Alguns sistemas de navios já foram infectados por singelos pendrives utilizados por trabalhadores. Outros foram hackeados diretamente, como o vírus que trocava os números bancários descoberto pela CyberKeel. O fato é que cada vez mais os cuidados com a segurança são necessários em qualquer área em que existam sistemas digitais. É o que acontece, por exemplo, com os sistemas de biohacking, setor bancário, e vários outros setores industriais.

Exploits podem ser escritos para qualquer sistema de software, seja ele o de um navio ou um marcapasso acessado remotamente. Em todos os casos o prejuízo pode ser enorme. Ainda no caso da indústria naval, o paradigmático ataque do ransomware Petya poderá custar à gigante dos mares Maersk cerca de 300 milhões de dólares em resultados financeiros.

A pirataria nunca deixou de ser um problema para o comércio mundial. Agora, com as novas incursões de piratas virtuais, os navios que carregam 90% dos produtos comercializados no mundo estão ainda mais vulneráveis.

Fonte: Vitor Vidal / Showmetech

 
No acumulado do ano, micro e pequenas empresas criaram 264,3 mil empregos; as médias e grandes extinguiram 169,2 mil vagas no período.
As micro e pequenas empresas encerram o mês de julho com um saldo de 43,7 mil empregos gerados, enquanto as médias e grandes fecharam 6,8 mil postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram compilados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Foi o quarto mês seguido em que os pequenos negócios abriram mais vagas do que demitiram. No acumulado do ano, eles criaram 264,3 mil vagas. Já companhias maiores fecharam 169,2 mil postos no período.
 
Esse fenômeno é explicado por uma série de fatores, entre eles o alto custo das demissões para as empresas pequenas e a proximidade que elas têm com os funcionários, o que dificulta as dispensas, segundo o diretor-presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.
"A relação pessoal no trato do emprego faz com que a última coisa em que a micro e pequena empresa pense é em desempregar. Até porque ela é uma grande família", afirmou.
A substituição de mão de obra por máquinas é outro motivo que leva as grandes corporações a fazerem mais cortes, na visão de Afif.
"Quem faz isso é quem tem intensidade de capital. O desemprego estrutural está exatamente nas grandes indústrias, que vivem um processo de robotização e digitalização em progressão geométrica", emenda.
No geral, o país abriu 35,9 mil vagas em julho, segundo o Caged. Foram registradas 1.167.770 contratações e 1.131.870 dispensas de trabalhadores com carteira assinada.
Dados divulgados na última quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelaram que falta trabalho para 26,3 milhões de brasileiros, que estão desocupados ou subocupados (trabalham por poucas horas). O número de desempregados ficou em 13,5 milhões em junho (dados mais recentes).
Por área
Em julho o setor que mais gerou empregos entre os pequenos negócios foi o de serviços, com a abertura de 18 mil vagas.
Em seguida veio o comércio, com 10,3 mil. Os negócios de construção civil abriram 7,6 mil postos de trabalho. Veja no gráfico:
 
Fonte: G1
 

hamburg-sud

China, Coreia do Sul, Brasil, Chile e África do Sul ainda não autorizaram a Maersk Line a comprar a Hamburg Süd, um negócio avaliado em 3 700 milhões de euros.

A Maersk solicitou a aprovação da fusão a um total de 23 órgãos reguladores, entre os quais o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a Comissão Europeia. Estas duas entidades deram as respectivas autorizações, sujeitas a condições, em Março e Abril passados, respectivamente,

“A transacção está a progredir conforme planeado”, indica em comunicado o grupo dinamarquês, observando que o encerramento da aquisição é esperado para o quarto trimestre deste ano.

“Estamos em estreito diálogo com todas as autoridades relevantes, fornecendo os contributos necessários à aprovação”, refere a nota.

Espera-se que as sinergias geradas pela fusão permitam poupanças de 300 a 340 milhões de euros até 2019.

Uma vez concluída a aquisição, a Maersk Line terá uma capacidade total a rondar os 3,9 milhões de TEU e uma quota de 18,7% da capacidade global. A frota combinada será de 743 navios porta-contentores.

FONTE:TRANSPORTES&NEGÓCIOS

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Inicialmente, o prazo de cinco dias a partir da publicação da convocação terminaria no dia 5 de agosto
 

Termina nesta segunda-feira (21) o prazo para que beneficiários do auxílio-doença convocados pelo Diário Oficial da União (DOU) procurem o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para agendar nova perícia médica.

Os beneficiários convocados no dia 1º de agosto são aqueles com os quais o INSS não conseguiu entrar em contato por meio de cartas, que, devido às informações insuficientes ou erradas, foram devolvidas pelo Correios.

Inicialmente, o prazo de cinco dias a partir da publicação da convocação terminaria no dia 5 de agosto. No entanto, horas antes do fim do prazo, o Ministério do Desenvolvimento Social anunciou, por meio de nota enviada à imprensa, que a data limite estava sendo prorrogada para 21 de agosto.

A prorrogação foi divulgada um dia após a 20ª Vara Federal de Porto Alegre (RS) conceder liminar favorável à Defensoria Pública da União (DPU), que pedia que o INSS restabelecesse o pagamento de benefícios por incapacidade cancelados antes que os segurados tivessem passado por nova perícia.

Segundo Ana Luisa Zago de Moraes e Thales Arcoverde Treiger, respectivamente defensores públicos federais no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro, beneficiários procuraram o órgão com a queixa de que não conseguiam agendar a data da perícia pela central telefônica do instituto e, mesmo assim, estavam tendo seus benefícios suspensos.

Na ação, os defensores públicos citam nominalmente exemplos de segurados que, embora só tenham conseguido agendar a perícia para novembro, tiveram o auxílio-doença suspenso. A liminar judicial tem abrangência nacional.

Quem recebe o seguro por incapacidade e não recebeu, pelo Correio, a convocatória para agendar a perícia, deve conferir se seu nome consta da lista publicada no dia 1º de agosto.

Os convocados devem entrar em contato com a Central de Teleatendimento do INSS, no número 135, e agendar a reavaliação. No momento da perícia, o segurado deve apresentar toda documentação médica que justifique o recebimento do benefício, como atestados, laudos, receitas e exames.

Caso o segurado se encontre internado ou enfermo e não puder comparecer à perícia, deverá pedir a uma pessoa de sua confiança que informe, em uma agência do INSS, sobre o impedimento. É necessário que esse representante apresente a identidade do segurado e um documento que comprove o impedimento. Com isso, ele poderá solicitar uma perícia hospitalar ou domiciliar.

O não atendimento à convocação ou o não comparecimento na data agendada pode levar o auxílio a ser suspenso ou cancelado.

Até meados de julho, foram realizadas quase 200 mil perícias em todo o país. Como resultado, 160 mil pessoas tiveram o benefício cancelado por não precisarem mais recebê-lo.

Fonte: Agência Brasil

 

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De acordo com o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, a proposta que está sendo discutida com os setores econômicos e sociais é que a contribuição sindical seja cobrada dos sócios e não sócios dos sindicatos.

As centrais sindicais estão negociando com o governo a edição de uma Medida Provisória (MP) que vai criar a contribuição para o financiamento das entidades sindicais. A afirmação foi feita pelo presidente da Força Sindical e deputado Federal por São Paulo, Paulo Pereira da Silva, do Solidariedade, em entrevista ao site da Federação Nacional dos Frentistas (FENEPOSPETRO). Segundo ele, os sindicalistas estão conversando com diversos setores da sociedade, inclusive, com os empresários, para a aprovar a MP no Congresso Nacional. Paulinho diz que a proposta negociada pelas centrais prevê a cobrança da contribuição sindical dos sócios e não sócios do sindicato.
Paulinho acredita que a MP que regulamentará a contribuição sindical será aprovada pelos parlamentares, já que as centrais trabalham para mostrar a importância do custeio para a sobrevivência dos sindicatos. O presidente da Força destaca que a Medida Provisória não está sendo imposta e vai disciplinar a contribuição sindical. As centrais defendem que o percentual a ser cobrado dos trabalhadores sindicalizados ou não, deve ser definido nas assembleias das categorias.  Paulinho faz questão de explicar que a extensão da cobrança da contribuição sindical a todos, se deve ao fato de que os trabalhadores sócios ou não serão beneficiados pelas conquistas que constarão na Convenção Coletiva.
Segundo ele, as mudanças nas leis trabalhistas exigem, hoje, dos sindicatos mais qualificação e reestruturação para encarar a nova realidade. A nova legislação exige mais comprometimento dos sindicalistas que terão que intensificar o trabalho de base e realizar o corpo a corpo na porta das fábricas, das empresas e nos postos de combustíveis.
AGENDA POSITIVA
 
O presidente da Força Sindical defende que o país só voltará a crescer depois que o governo adotar medidas para reduzir os juros e implementar a política de valorização dos salários, com aumento real, para promover a distribuição de renda de forma adequada. Paulinho acrescenta que só através do investimento na educação, saúde, segurança e em programas sociais o Brasil voltará a se desenvolver.
Nesta segunda-feira (21), representantes da Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central e CSB se reúnem para traçar a agenda de luta do movimento sindical contra a retirada dos direitos e o enfrentamento da crise. As centrais pretendem elaborar uma cartilha unitária para denunciar e orientar a sociedade, em especial a classe trabalhadora, sobre as consequências da reforma e como enfrentar os abusos com a nova lei.
Fonte: AssCom Fenepospetro / Portal Força Sindical

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A Comissão de Direitos Humanos e Legislação participativa (CDH) promove audiência pública, nesta sexta-feira (18), para discutir o chamado estatuto do trabalho. A iniciativa é de uma subcomissão temporária da CDH criada para aprofundar o debate sobre a reforma trabalhista — Lei 13.467/17, que vai entrar em vigor em novembro.

O requerimento é do senador Paulo Paim (PT-RS). Foram convidados para a audiência pública representantes do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait); da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (Anamatra); do Ministério Público do Trabalho (MPT); da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (ANMJT); da Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (Abrat); da Associação Latino-Americana de Juízes do Trabalho (ALJT); do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit); e de centrais sindicais.

A reunião interativa está marcada para às 10h. Os interessados podem enviar comentários ou perguntas pelo Portal e-Cidadania ou pelo telefone do Alô Senado (0800 61 2211).

FONTE:DIAP

Valor equivale a 30% do seu déficit previsto para este ano

O Brasil é um país em que ricos fingem ser pobres, presidiários reconhecem a paternidade de filhos de mulheres que nunca viram, crianças recebem licença-maternidade, bebês indígenas são adotados e esquecidos em suas tribos, homens assassinam esposas fictícias e ciganos mudam de identidade como trocam de cidade. O Brasil é um país que paga por tudo isso. E a conta imposta por tanta “criatividade” à Previdência Social é alta. Uma fatura maior que o governo supunha: pode chegar a R$ 56 bilhões por ano. Ao cruzar dados de uma força-tarefa — formada por Secretaria de Previdência, Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal e os ministérios do Trabalho e do Desenvolvimento Social — e pedir uma análise de especialistas, o Tribunal de Contas da União (TCU) chegou à conclusão de que a “percepção de irregularidades” é que um, em cada dez benefícios, é pago com erros ou por fraude.
 
Com um rombo recorde previsto para este ano, a Previdência é considerada um empecilho para o Brasil voltar a crescer. Em 2017, devem faltar R$ 185,8 bilhões para fechar a conta. Sem fraudes e erros, esse déficit poderia ser 30% menor. No entanto, a fiscalização, apesar dos avanços obtidos nos últimos anos, ainda está bem longe de conseguir impedir tudo o que desfalca o sistema de aposentadorias e benefícios assistenciais do país.
 
Essas fraudes e erros ocorrem no momento em que a sociedade se confronta com o dilema de reformar a Previdência, ou começar a cortar despesas em áreas essenciais. Tudo porque falta dinheiro. Mas foram as contribuições pagas pelos brasileiros que bancaram a luxuosa jornada de uma família de ciganos pelo país. O ponto de partida foi uma das áreas mais pobres do Brasil: o Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. De cidadezinha em cidadezinha, eles requisitaram uma coleção de certidões de nascimento tardias. Com elas, conseguiram vários benefícios, entre eles, aposentadorias rurais. A pobreza dos lugares por onde o grupo passou contrastava com as caminhonetes de luxo usadas para trilhar o caminho. Foram presos em Sergipe. Os 11 parentes foram condenados por estelionato contra a Previdência.
 
“BOOM” POPULACIONAL EM GOIÁS
 

Conseguir certidão de nascimento na fase adulta é uma estratégia disseminada pelo país. Tão comum que é responsável até por falsos efeitos populacionais. Na cidadezinha de Marzagão, em Goiás, houve um boom populacional que seria recorde, não fosse completamente fictício. No município de 2.200 habitantes, foram registradas 1.200 certidões de nascimento tardias. A concessão de vários benefícios de Amparo Social ao Idoso para pessoas que tiraram o registro na fase adulta, no mesmo cartório da cidade, chamou a atenção da Polícia Federal, que deu início a uma investigação.

No caso de Marzagão, dois funcionários públicos estavam envolvidos, e o processo ainda está em andamento. A fraude custou R$ 7,5 milhões aos cofres públicos. O fato de a Polícia Federal ter descoberto o problema impediu o gasto de outros R$ 14 milhões. Ao todo, entre 2003 e 2017, a PF identificou fraudes com impacto de R$ 5 bilhões nos cofres públicos.
 
O “SAFADÔNIO” DE COPACABANA
 
A força-tarefa também mapeou delitos por todo o país. Foi identificado, por exemplo, que o Maranhão é o estado com o maior número de fraudes. Lá, as mulheres são as brasileiras que mais recebem auxílio-maternidade. Em um dos casos, o benefício era pago a uma menina de 8 anos.
 
— Os recursos são escassos, e cada centavo desviado deixa de ir para quem realmente precisa. Além de onerar o sistema para todos os contribuintes — ressalta Fábio Granja, secretário responsável pelo estudo feito no TCU.
 
Em alguns casos, o deboche dos fraudadores da Previdência chamou atenção dos investigadores da força-tarefa. Há exemplos em que a sensação de impunidade é tão grande que não há o menor cuidado em disfarçar. Episódios no Rio de Janeiro são os mais lembrados nesse sentido. Além de alugar velhinhos para sacarem benefícios de aposentados que não existiam, um quadrilha que atuava em Copacabana zombava do sistema ao criar identidades falsas com nomes pitorescos como, por exemplo, Safadônio. Outro larápio fictício foi batizado de Mandrake. Tanto Safadônio quanto Mandrake tinham CPF, RG e comprovante de endereço como qualquer cidadão respeitável.
 
No Acre, uma quadrilha de advogados tinha toda uma estratégia para arrancar dinheiro do sistema. Procurava mães pobres e prometia uma renda para ajudar na criação dos filhos. Depois, arrumava um presidiário disposto a assumir a paternidade da criança. Após o falso reconhecimento de paternidade, o dinheiro do auxílio-reclusão — pago pelo governo às famílias dos detentos — era dividido em três partes: para o preso, para a mãe e para o advogado.
 
— Quando viram que a estratégia dava certo, começaram a fazer em várias cidades — conta uma fonte a par da investigação, sob a condição de anonimato.
 
Já no Mato Grosso do Sul, advogados funcionavam como uma espécie de agência de adoção de crianças indígenas. Eles conseguiam formalizar a adoção dos pequeninos para beneficiários da fraude, que requisitavam um benefício ao qual crianças indígenas têm direito.
 
Em todo o país, vêm do campo as principais fraudes. É na previdência rural que surge a maior quantidade de crimes, porque, para pedir a aposentadoria, é preciso apenas uma declaração de que o pretendente foi trabalhador na lavoura por 15 anos. Envolvidos no processo, por fornecerem esse documento de comprovação, alguns sindicatos rurais também estão na mira da força-tarefa. Alguns representantes dessas entidades já foram presos e vários outros são investigados.
 
— Tentar fazer de algo social um benefício estritamente privado de modo ilícito é uma coisa que choca — comenta o secretário de Previdência Social, Marcelo Caetano, que espera que as ações da Polícia Federal assustem mais daqui para frente. — Esse trabalho é muito relevante, porque deixa claro que há o risco de ter uma operação da PF em cima de você. O crime não compensa.
 
PENTE-FINO CANCELOU 159 MIL BENEFÍCIOS
 
Paralelamente, o governo tem realizado um pente-fino para melhorar a gestão dos programas sociais e de benefícios previdenciários. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), o objetivo é garantir que os recursos públicos cheguem a quem realmente precisa. A economia anual estimada até agora com a revisão dos benefícios foi de R$ 2,6 bilhões.
 
Até 14 de julho, foram realizadas 199.981 perícias com 159.964 benefícios cancelados. A ausência de convocados levou ao cancelamento de outros 20.304 benefícios. Além disso, 31.863 benefícios foram convertidos em aposentadoria por invalidez; 1.802, em auxílio-acidente; 1.058, em aposentadoria por invalidez com acréscimo de 25% no valor do benefício; e 5.294 pessoas foram encaminhadas para reabilitação profissional. Ao todo, 530.191 benefícios de auxílio-doença serão revisados.
 
Fonte: Extra
 

 

 

O Projeto de Lei 6.969/2013, que institui a Política Nacional para a Conservação e o Uso Sustentável do Bioma Marinho Brasileiro (PNCMar), foi aprovado no dia 9 de agosto pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados.

Conhecido como “Lei do Mar”, o PL estabelece os objetivos, princípios, diretrizes e instrumentos para o uso sustentável dos recursos marinhos aliado à conservação da biodiversidade.

Para o deputado Alessandro Molon (Rede-RJ), relator do PL, a aprovação na CMADS foi um primeiro e importante passo. “Em seguida, será feita a análise de constitucionalidade na Comissão de Constituição e Justiça, por onde a proposta deve passar sem maiores impedimentos a caminho do plenário da Câmara, na confirmação de sua importância e relevância para a proteção dos oceanos e da vida marinha”, destaca Molon.

Mais de 70 especialistas, representantes de diferentes setores – governo, academia, setor privado e sociedade civil – participaram da construção desse texto de lei, que tramita na Câmara dos Deputados desde 2013. A autoria é do então deputado Sarney Filho (PV-MA), atual Ministro do Meio Ambiente.

Leandra Gonçalves, bióloga e especialista em Mar da Fundação SOS Mata Atlântica, explica que a construção coletiva do projeto de lei garantiu que o texto não se baseasse apenas em princípios de conservação ambiental, mas que trouxesse também ferramentas inovadoras de gestão inspiradas em modelos internacionais, como é o caso do Planejamento Espacial Marinho (PEM). “Com essa iniciativa, elevaremos o país ao mesmo patamar de outras nações desenvolvidas que olham para o mar em busca de um futuro sustentável, com desenvolvimento econômico e bem-estar social.

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Demissão sem justa causa por aplicativos tem rendido dor de cabeça para as empresas, que em muitos casos têm sido condenadas ao pagamento de multas de até R$ 10 mil reais
 

O gaúcho Vitor Koehler estava de férias no Rio de Janeiro em fevereiro do ano passado quando recebeu no WhatApp uma mensagem que o informava da sua demissão. Sua reação, primeiro de espanto, logo se transformou em raiva pela indelicadeza do gesto. Em um trecho da mensagem, lia-se: "Ele [o chefe] pediu teu afastamento porque não fechou com o teu estilo, e que teu foco é somente ganhar dinheiro".

O recado foi repassado por uma amiga de Vitor que trabalhava na mesma academia em Porto Alegre. "Meu ex-chefe não teve nem a coragem de esperar eu retornar e falar diretamente comigo", reclama. 

Com o uso cada vez mais intenso das redes sociais também no ambiente de trabalho, histórias de rescisão contratual pelas redes sociais têm se repetido pelo País. A demissão, sem justa causa, por aplicativos tem rendido dor de cabeça para as empresas, que em muitos casos têm sido condenadas ao pagamento de indenização por danos morais.

Foi o caso de Vitor. Ele acionou seu advogado e decidiu entrar com um processo contra a academia por danos à sua imagem, e, após um ano de disputa jurídica, venceu a ação. Ele não quis informar à reportagem o valor da multa que receberá. 

Cuidado redobrado. Para Arthur Mendes Lobo, sócio do Wambier Advogados e Professor de Direito do Trabalho da UFPR, as novas formas tecnológicas de comunicação digital exigem um cuidado redobrado dos empresários, departamentos de RH e empregadores de modo geral. Se a presença física for impossível e o comunicado por meio digital for a única forma viável, deve-se evitar a exposição da situação a terceiros, orienta.

"A informalidade na demissão por WhatsApp e outros aplicativos de comunicação rápida pode ser interpretada como um desrespeito à dignidade humana do trabalhador. Para diminuir o risco de condenações por dano moral e, consequentemente, o custo com indenizações, é recomendável uma conversa pessoal, tranquila e reservada no momento da demissão", orienta Arthur.

Em Brasília, a instrumentadora cirúrgica Rosângela Sousa recebeu o aviso de demissão em um grupo de Whatsapp com outros funcionários do hospital. Ela entrou com um processo contra a empresa pela situação considerada "vexatória" pela qual passou diante dos seus colegas. A juíza Maria Socorro de Souza Lobo, da 19ª Vara do Trabalho do Distrito Federal, condenou o hospital ao pagamento de R$ 10 mil de indenização por danos morais à imagem de Rosângela.

Mas os Tribunais Regionais do Trabalho, responsáveis pelo julgamento desse tipo de ação, ainda não têm um entendimento único sobre o tema. Também em Porto Alegre, um juiz indeferiu um outro pedido de dano moral em virtude da demissão pelo WhatsApp. Para ele, esse tipo de demissão é mero dissabor, pois faz parte da normalidade do nosso dia a dia. 

A especialista em Direito Digital da Peixoto & Cury, Poliana Banqueri, explica que não existe uma regulamentação específica para um determinado tipo de tratamento no ambiente virtual. Segundo ela, os princípios de relacionamento devem ser os mesmos que regem as relações de trabalho, como proteção à dignidade da pessoa humana, proteção à privacidade e legitimidade, e direito à indenização em caso de assédio moral. Este último item, contudo, tem um valor subjetivo.

"A indenização no caso de demissão via redes sociais acontece pela análise do conteúdo do que foi dito. É preciso avaliar se o empregador foi agressivo no tom das palavras, e medir a abrangência do dano causado à imagem daquela pessoa", afirma Poliana. 

Fonte: O Estado de S. Paulo

Em resposta ao pacote do governo para tentar reduzir o rombo das contas públicas, anunciado nessa terça-feira (15), centrais sindicais e associações de servidores públicos prometem uma mobilização geral para os próximos dias. As medidas irritaram servidores públicos atingidos com a proposta e está mobilizando diversas categorias contra os cortes de benefícios, congelamentos de reajustes e reduções de salários iniciais, entre outras providências de arrocho. A greve geral ainda não tem data, mas as centrais garantem que paralisarão serviços essenciais com o intuito de pressionar o governo a voltar atrás e engavetar o pacote anunciado contra o funcionalismo.

Para os movimentos, que estão se articulando desde que a proposta começou a ser concebida, o governo promove retrocessos e, consequentemente, prejudica serviços públicos já precários.
O presidente da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB), João Domingos, classificou as medidas do governo Michel Temer como um “desafio” aos movimentos sindicais e aos servidores públicos. Domingos disse ao Congresso em Foco que as categorias já estão se organizando para confrontar as últimas investidas do Executivo contra os trabalhadores. O sindicalista lembra que a ofensiva tem entre seus principais marcos a reforma trabalhista, já aprovada e sancionada pelo presidente.
De acordo com o dirigente, as mudanças propostas pelo governo têm pegado os movimentos sindicais e os trabalhadores desprevenidos e perplexos. Para reagir à pauta governista, João Domingos ressaltou que as centrais sindicais buscam unificar uma greve geral como forma de pressionar o Palácio do Planalto. “O governo está desafiando o movimento sindical. A única forma de pressionar é unificar por meio de greve geral unitária bem articulada. O movimento social que não construiu e não construir um acordo pelo amor, vai construir pela dor. Não é o melhor caminho cada entidade marcar sua greve, temos que ter unidade”, ponderou Domingos, dizendo-se confiante em que nos próximos dez dias já exista uma data para o movimento grevista, que terá como objetivo principal abarcar todas as categorias.
“Temos que frear essa volúpia do governo de, a qualquer soluço, querer avançar sobre os direitos dos trabalhadores em geral e, neste momento, também nos trabalhadores públicos”, ressaltou. A inércia sobre as manifestações, que adormeceram desde que a presidente Dilma Rousseff (PT) deixou o poder, de acordo com ele, deve-se à falta de esclarecimento à população sobre as consequências da ação governista.
“A população não percebeu que isso vai atingir principalmente os que mais precisam. O cenário é de caos total do serviço público. O cidadão que é quem vai pagar essa conta. Nós temos um cenário que congelou o investimento na administração pública federal por 20 anos. Saúde, educação, segurança. Só não estão congelados os gastos financeiros com pagamentos de juros”, ponderou.
Ao anunciar a revisão da meta fiscal para 2017 e 2018, o governo apresentou um pacote contra os servidores públicos do Executivo com adiamento, em um ano, dos reajustes salariais já acertados, congelamento de salários, redução drástica na remuneração inicial do funcionalismo, aumento da alíquota previdenciária, revisão de benefícios e cortes de cargos públicos. Para Domingos, o governo age de forma seletiva e estratégica ao escolher trabalhadores com menores salários, como os do Executivo, e deixar de fora os servidores do Legislativo e do Judiciário.
“Até nisso o governo é seletivo. Está indo na grande massa do governo que ganha menos. Mais uma vez uma estratégia de dividir os servidores públicos”, ponderou.
Diversas categorias articulam greve e mobilização na Câmara e no Senado para tentar barrar as mudanças. E, para isso, contam com a proximidade das eleições para pressionar deputados e senadores. Os pontos que dizem respeito a remuneração propostos no pacote do governo ainda terão de passar pelo crivo do Congresso.
Entidades repudiam pacote
Logo após a divulgação do pacote, diversas categorias divulgaram manifestações de repúdio à proposta. O Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz) declarou que o pacote representa um desmonte do serviço público federal e ressalta que os cortes trarão “graves consequências para a sociedade brasileira”.
“A proposta do Governo implica no agravamento do colapso administrativo da Procuradoria da Fazenda Nacional e, por consequência, na impossibilidade de o próprio Estado ter meios de cobrar o crédito público inscrito em dívida ativa, sobretudo dos grandes devedores”, diz trecho da nota emitida pela entidade, para quem a postergação da recomposição salarial “implica em afronta ao acordado com o próprio governo”.
O Fórum das Carreiras de Estado (Fonacate), composto por 27 entidades sindicais e associações, também divulgou nota pública contra as medidas anunciadas. O documento diz que, nos próximos dias, anunciará a data nacional de protestos.
“Ao mesmo tempo em que anuncia o ‘pacote de maldades’ ao funcionalismo público, o Governo trabalha no Congresso Nacional para a aprovação de um perdão de dívidas de cerca de R$ 543 bilhões, por meio do novo programa de refinanciamento de dívidas (Refis), a criação de um fundo para financiamento de campanhas eleitorais de R$ 3,7 bilhões e a liberação de bilhões em emendas parlamentares”, contesta o texto divulgado pela Fonacate.
“Pacote de maldades” contra servidores
O governo vai propor uma remuneração fixa para o ingresso no serviço público: R$ 2,8 mil para as categorias que exigem apenas o nível médio e R$ 5 mil para as de nível superior. A proposta também inclui uma reestruturação das carreiras do Executivo, definindo 30 níveis e revisões salariais anuais.
Além disso, à exceção dos militares, todos os servidores federais do Executivo com reajuste negociado para 2018 só receberão a diferença salarial em 2019. O adiamento vai pegar em cheio professores, gestores públicos, funcionários das carreiras jurídicas, policiais militares e civis do Distrito Federal e ex-territórios, servidores do Banco Central, da Comissão de Valores Mobiliários, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Pelo acordo fechado inicialmente, essas categorias teriam aumento a partir deste mês de agosto ou janeiro do próximo ano. Entre aqueles que terão salários congelados estão policias federais e rodoviários federais, auditores da Receita Federal e do Trabalho, peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), diplomatas e oficiais de chancelaria.
O pacote do governo também inclui o cancelamento dos reajustes de gratificações e cargos comissionados, além da extinção de 60 mil cargos hoje vagos no Executivo. No entanto, de acordo com a Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB), os cargos sequer existem.
“É uma pirotecnia porque os cargos não existem. Mudaram as nomenclaturas dos cargos. Ou seja, você está cortando aí cargos de fiscal de renda que não existe mais, cargos de datilógrafos que há décadas não existem mais. Então é uma medida de efeito de marketing que tem resultado financeiro absolutamente zero. Quando muito se poderia dizer que vai evitar novos gastos. Mas esses cargos não fazem mais parte da estrutura federal da administração”, disse o presidente da CSPB.
Teto
Funcionários que ganham acima de R$ 5,5 mil pagarão mais à Previdência – a alíquota, hoje de 11%, passará a 14%, conforme a faixa de remuneração.  Com acúmulo de penduricalhos, há casos de magistrados e outros servidores que ganham mais de R$ 100 mil por mês. Os supersalários ultrapassam R$ 500 mil em alguns casos – como o do juiz Mirko Vicenzo Giannotte, lotado na 6ª Vara da Comarca em Sinop, município localizado a 480 quilômetros de Cuiabá (MT), que recebeu salário bruto de R$ 503,9 mil em julho último.
Auxílio-moradia
O governo também quer reduzir, em 25% por ano, o valor pago com auxílios-moradia, que hoje chega a R$ 4,3 mil em algumas situações, e restringir a quatro anos o direito ao benefício. As ajudas de custo para transferência de cidade de funcionários, que hoje chegam a três remunerações mensais, também serão reduzidas para, no máximo, um salário.
Para o governo, as medidas são essenciais para o equilíbrio das contas públicas e têm que se somar a reformas como a da Previdência, hoje um dos principais compromissos orçamentários da União. No entanto, a equipe econômica não apresentou propostas para, por exemplo, ao menos enxugar a bilionária estrutura funcional dos três Poderes, por exemplo – viagens oficiais e diárias no Brasil e no exterior, benefícios como veículos oficiais, passagens aéreas, verbas e imóveis parlamentares/funcionais etc.
Como este site mostrou no ano passado, apenas os deputados consomem R$ 1 bilhão dos cofres públicos, anualmente. Os 513 custam, em média, R$ 86 milhões por mês ao contribuinte brasileiro. Os dados são de levantamento deste site com base nos valores atualizados dos benefícios dos parlamentares na Câmara.
 

Fonte: Congresso em Foco

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A ministra-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Grace Mendonça, afirmou na última sexta-feira, 18, que a entidade está pronta para defender o governo de possíveis ações de servidores questionando a decisão da equipe econômica de congelar por 12 meses salários de funcionários públicos federais, decisão que faz parte da estratégia para o governo para reduzir gastos e conseguir cumprir a meta fiscal. Entre outras medidas para o funcionalismo, foi anunciada ainda a extinção de cargos e o aumento da contribuição previdenciária.

“Em eventuais ações desta natureza, a AGU está preparada para fazer a defesa dessa política pública fundamental no contexto das contas públicas”, disse a ministra na última sexta-feira a jornalistas em São Paulo. Segundo ela, até agora não houve nenhum questionamento do tipo, até porque a medida foi anunciada muito recentemente, na última terça-feira e ainda dependem de aprovação do Congresso.

“A AGU fará a defesa da política pública”, disse ela, falando que a decisão do congelamento de salários para fazer o governo cumprir a meta fiscal é juridicamente defensável. “Há precedentes até da Suprema Corte do país que respaldam a atuação dessa natureza. Na perspectiva jurídica, há teses fundamentadas que darão suporte à defesa adequada da política pública.”

Fonte: Estadão Conteúdo

 
Faltou trabalho para 26,3 milhões de pessoas no segundo trimestre do ano. Essa é a chamada taxa composta da subutilização da força de trabalho, que agrega os índices de desemprego, desemprego por insuficiência de horas trabalhadas e força de trabalho potencial.
 
Com isso, a taxa de subutilização da força, que reflete o percentual dos brasileiros para quem falta trabalho, ficou em 23,8%.
 
O percentual, no entanto, ficou menor que os 24,1% registrados no trimestre passado, principalmente por causa da queda da taxa de desemprego. No primeiro trimestre, eram 26,5 milhões de pessoas.
 
No segundo trimestre, o país contratou mais pessoas que trabalham menos horas do que gostaria, os chamados subocupados. O contingente de trabalhadores nessas condições subiu para 5,8 milhões no período, contra 4,8 milhões em igual período de 2016. O número também é maior que o registrado no primeiro trimestre deste ano, quando 5,2 milhões de brasileiros eram considerados subocupados.
 
— Essa queda que a gente percebe em relação ao primeiro trimestre é por conta da desocupação, e não por conta da subocupação. A subocupação subiu, a desocupação caiu e a força de trabalho potencial ficou praticamente estável — explicou Cimar Azeredo, coordenador de trabalho e rendimento do IBGE.
Fonte: O Globo