COMISSÃO REAJUSTA TABELA DO IR E REDUZ IDADE DE ISENÇÃO SOBRE APOSENTADORIA

FNTTAA
Federação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aquaviários e Afins 

Depois do reconhecimento do direito, INSS enviará carta a segurado, que deverá requerer benefício por central de atendimento.
Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não precisarão mais comparecer a um posto de atendimento para pedir a aposentadoria por idade. Portaria publicada no “Diário Oficial da União” no dia 28 de julho determina que haverá o reconhecimento automático do direito, a partir da verificação das informações constantes nos sistemas corporativos do INSS e nas bases de dados do governo.
O INSS então enviará comunicado aos segurados sobre a concessão do benefício. O segurado poderá então requerer a concessão do benefício por meio do número 135. Para a realização do pedido será solicitada a confirmação dos dados pessoais, como ocorre no Sistema de Agendamento.
De acordo com a portaria, o benefício poderá ser confirmado no ato ou poderá ser solicitado contato posterior para confirmação.
A data da ligação para a Central 135 será considerada como a Data de Entrada do Requerimento.
Após processamento do reconhecimento do direito, o INSS enviará comunicado ao cidadão indicando as informações sobre os dados da concessão e pagamento do benefício.
Atualmente, o reconhecimento não é automático – o segurado precisa agendar o pedido pelo 135 e deve ir até uma agência da Previdência Social para dar entrada no requerimento.
Para a aposentadoria por idade o trabalhador deve ter o mínimo de 180 meses de trabalho, além da idade mínima de 65 anos (homem) ou 60 anos (mulher). Para segurados especiais como agricultores familiares, pescadores artesanais e indígenas, a idade mínima é reduzida em cinco anos.
Pente fino
Os aposentados por invalidez do INSS serão alvos, neste mês, da próxima fase do Operação Pente-Fino, que está revisando os benefícios por incapacidade. Em julho, o governo federal verificou o pagamento de auxílio-doença.
Ao todo, serão convocadas 1,5 milhão de pessoas que há mais de dois anos estão sem perícia. Dessas, 530 mil recebem o auxílio-doença e mais de 1 milhão são aposentadas por invalidez com menos de 60 anos.
Até o momento, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, cerca de 200 mil beneficiários que recebiam o auxílio-doença passaram por auditoria, e 160 mil tiveram seus benefícios cancelados.
O pente-fino nos benefícios por incapacidade do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já gerou uma economia de R$ 2,6 bilhões para os cofres públicos, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social.
Fonte: Extra

No dia seguinte à polêmica instalação da Assembleia Constituinte em Caracas, chanceleres dos países fundadores do Mercosul decidiram por unanimidade suspender a Venezuela do bloco em reunião neste sábado, em São Paulo. Essa é a sanção máxima a um país que deixa de respeitar a ordem democrática.
Reunidos na sede da prefeitura paulistana, os líderes do bloco lembraram que a decisão é uma medida extrema tomada depois do fracasso de tentativas de diálogo com a ditadura de Nicolás Maduro.
Essa é a segunda suspensão a Caracas tomada pelo bloco. O país comandado pelo ditador havia sido suspenso em dezembro do ano passado e acumula agora, portanto, dois bloqueios, permanecendo de fora de todos os órgãos de atuação do grupo.
"É uma sanção grave, de natureza política", disse o chanceler brasileiro, Aloysio Nunes Ferreira. "O objetivo é ter uma transição pacífica e a libertação dos presos políticos. Queremos que a Venezuela reencontre a democracia."
Mais enfático, o chefe da diplomacia argentina Jorge Faurie disse que "na Venezuela não há democracia e sem democracia não se faz parte do Mercosul". "É ruim pôr para fora da porta um país irmão, mas fizemos isso com firmeza, algo que nos causa grande dor. Basta de ditadura."
Embora uma escalada no tom contra Caracas tenha marcado os últimos dias, em especial por parte da Argentina, a decisão tomada no Brasil, país que ocupa agora a presidência rotativa do bloco, não pode ser considerada um passo anterior à expulsão do país caribenho dos quadros do Mercosul, já que o regimento do grupo não prevê a exclusão de um membro.
Aloysio esclareceu ainda que, ao contrário da suspensão a Caracas do ano passado, baseada em questões técnicas, o atual processo tem como alicerce a cláusula democrática do Protocolo de Ushuaia, que obriga integrantes do bloco a fazer uma consulta ao país onde a ordem institucional está ameaçada.
Na visão dele, a violação da democracia na Venezuela se tornou incontestável quando Maduro destituiu os poderes da Assembleia Nacional em abril deste ano, abrindo o processo para a eleição de uma Constituinte.
Confrontos em manifestações contra o ditador já deixaram mais de cem mortos na Venezuela desde então, sendo pelo menos 14 em protestos contra a Constituinte.
Empossado na última sexta, num processo denunciado por fraudes, o grupo deverá reescrever a Constituição venezuelana e reger Caracas por tempo indefinido.
Os Estados Unidos, a União Europeia e nações sul-americanas, entre elas o Brasil, indicaram que não reconheceriam mais essa manobra de Maduro para tentar se manter no poder. Em nota, o Itamaraty afirmou que o país caribenho passa por uma "ruptura da ordem constitucional".
Mesmo o Uruguai, que no início tentou evitar aplicar sanções, endureceu o discurso. "Esta é uma ação tomada a favor do povo venezuelano", disse Rodolfo Nin Novoa, o chanceler uruguaio.
REAÇÃO
Enquanto isso, a ex-chanceler venezuelana Delcy Rodríguez foi eleita a presidente da Constituinte e destituiu neste sábado a procuradora-geral Luisa Ortega Díaz, que havia dado início a uma investigação contra fraudes na eleição da nova assembleia.
Na saída da reunião em São Paulo, um grupo de imigrantes venezuelanos, levantando cruzes de papelão com nomes de mortos nos protestos contra Maduro, manifestou apoio à decisão do Mercosul. Houve ainda gritos de "fora, Temer" e também protestos de alguns brasileiros a favor do ditador venezuelano, que gritavam "Maduro, amigo, o Brasil está contigo".
Quando soube da decisão do bloco de suspender Caracas, Maduro disse a uma rádio argentina que "jamais vão tirar a Venezuela do Mercosul". "Somos Mercosul de alma, coração e vida", afirmou o líder. "Algumas oligarquias golpistas, como a do Brasil, ou miseráveis, como a que governa a Argentina, poderão tentar mil vezes, mas sempre estaremos aí."
*
Leia a íntegra da decisão dos chanceleres do Mercosul:
Ministério das Relações Exteriores
Assessoria de Imprensa do Gabinete
Nota nº 255
5 de agosto de 2017
DECISÃO SOBRE A SUSPENSÃO DA REPÚBLICA BOLIVARIANA DA VENEZUELA DO MERCOSUL EM APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE USHUAIA SOBRE COMPROMISSO DEMOCRÁTICO
_A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai,_
CONSIDERANDO
_Que, de acordo com o estabelecido no Protocolo de Ushuaia sobre Compromisso Democrático no MERCOSUL, subscrito em 24 de julho de 1998, a plena vigência das instituições democráticas é condição essencial para o desenvolvimento do processo de integração;_
_Que toda ruptura da ordem democrática constitui obstáculo inaceitável para a continuidade do processo de integração;_
_Que, nas consultas realizadas entre os Chanceleres dos Estados Partes do MERCOSUL, constatou-se a ruptura da ordem democrática na República Bolivariana da Venezuela, consignada na "Declaração dos Estados Partes do MERCOSUL sobre a República Bolivariana da Venezuela", de 1o de abril de 2017, e, desde então, celebraram consultas entre si e solicitaram ao Estado afetado a realização de consultas;_
_Que as consultas com a República Bolivariana da Venezuela resultaram infrutíferas devido à recusa desse Governo de celebrá-las no marco do Protocolo de Ushuaia;_
_Que não foram registradas medidas eficazes e oportunas para a restauração da ordem democrática por parte da República Bolivariana da Venezuela;_
_Que o espírito do Protocolo de Ushuaia sobre Compromisso Democrático é o restabelecimento da institucionalidade democrática no Estado afetado;_
_Que a aplicação do Protocolo de Ushuaia não deve interferir no funcionamento do MERCOSUL e de seus órgãos, nem produzir qualquer prejuízo ao povo venezuelano;_
Que os Estados Partes do MERCOSUL se comprometem a trabalhar em favor do restabelecimento da ordem democrática na República Bolivariana da Venezuela e da busca de uma solução negociada e duradoura em prol do bem-estar e do desenvolvimento do povo venezuelano.
DECIDEM:
1) Suspender a República Bolivariana da Venezuela de todos os direitos e obrigações inerentes à sua condição de Estado Parte do MERCOSUL, em conformidade com o disposto no segundo parágrafo do artigo 5º do Protocolo de Ushuaia.
A suspensão a que se refere o parágrafo anterior terá efeito a partir da data da comunicação da presente Decisão à República Bolivariana da Venezuela, de acordo com o disposto no artigo 6º do Protocolo de Ushuaia.
2) Os Estados Partes definirão medidas com vistas a minimizar os impactos negativos desta suspensão para o povo venezuelano.
3) A suspensão cessará quando, de acordo com o estabelecido no artigo 7º do Protocolo de Ushuaia, se verifique o pleno restabelecimento da ordem democrática na República Bolivariana da Venezuela.
4) Enquanto durar a suspensão, o disposto no inciso III do artigo 40 do Protocolo de Ouro Preto dar-se-á com a incorporação realizada por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, nos termos do inciso II do referido artigo.
São Paulo, 5 de agosto de 2017.
Fonte: FOLHA
Os brasileiros continuam com muito medo de serem afetados pelo desemprego e com baixa satisfação com a vida, informou hoje a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice do medo do desemprego subiu para 66,1 pontos em julho deste ano. O valor é 1,8 ponto superior ao registrado em março e está 17,3 pontos acima da média histórica que é de 48,8 pontos. Em comparação com junho de 2016, o índice caiu 1,8 ponto.
Segundo a CNI, com o agravamento da crise política entre março e julho, pioraram as expectativas da população sobre o desempenho da economia e a percepção é que a recuperação vai demorar ainda mais. "Os brasileiros continuam com muito medo de serem afetados pelo desemprego", informou a entidade.
O medo do desemprego é maior na região Nordeste, onde o índice alcançou 68,3 pontos. Mas foi no Norte/Centro-Oeste que a preocupação aumentou mais nos últimos três meses. Naquela região, o indicador subiu para 66,9 pontos em julho e está 9,7 pontos acima do verificado em março. No Sudeste o índice é de 67,9 pontos e no Sul, de 56,7.
Satisfação com a vida
O índice de satisfação permanece como um dos menores valores da série histórica, segundo a CNI. Ele teve um leve aumento de 0,3 ponto em julho, frente a março, e ficou em 65,9 pontos. O valor é inferior à média histórica de 66,9 pontos. Em relação a junho de 2016, o índice satisfação com a vida subiu 1,4 ponto.
A satisfação com a vida é maior na Região Sul, onde o indicador é de 68,9 pontos. Em seguida, vem o Nordeste com 66,5 pontos. Entretanto, na comparação com o junho de 2016, esta é a única região que apresenta queda na satisfação com a vida. Na Região Norte/Centro-Oeste, o índice é de 65,6 e no Sudeste, de 64,7 pontos.
Esta edição da pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 125 municípios entre os dias 13 e 16 de julho.
Fonte: Agência Brasil

O navio Mercosul Manaus, em que um tripulante teve 70% do corpo queimado, deixou o Porto de Santos na tarde de ontem.
A partida foi autorizada pela Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP), após vistorias realizadas na última quinta-feira na embarcação.
De acordo com a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), o Mercosul Manaus veio ao Porto de Santos para a descarga de 1.800 toneladas de mercadorias. Em seguida, realizou o embarque de 2.400 toneladas de produtos em contêineres.
Mas, antes da chegada no cais santista, um tripulante brasileiro de 64 anos sofreu um acidente a bordo da embarcação, na noite de terça-feira. O homem realizava serviços de manutenção na tubulação de vapor da cozinha do navio quando se queimou após ser atingido por uma forte rajada. A possibilidade é de que o acidente tenha sido causado pelo rompimento do duto.
O tripulante foi socorrido, ainda dentro da embarcação. Homens da Polícia Ambiental o levaram até a Ponte Edgard Perdigão, de onde foi levado para a Santa Casa de Santos.
De acordo o hospital, o tripulante permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em estado regular. No entanto, ontem, sofreu piora na função renal e não há previsão de alta.
Mesmo com a partida do navio, a Marinha do Brasil mantém as investigações sobre o acidente. A CPSP abriu um Inquérito Administrativo dos Fatos da Navegação (IAFN), que deve ser concluído em até 90 dias.
Em nota, a Mercosul Line confirma que um dos tripulantes da embarcação Mercosul Manaus se envolveu em um acidente de trabalho e que, conforme procedimento padrão, uma investigação será realizada.
Fonte: A TRIBUNA

No fim da tarde de quinta-feira, o marítimo Diogo Grobério, de 33 anos, era uma das dezenas de pessoas em busca do auxílio-desemprego no edifício da superintendência regional do Ministério do Trabalho e Emprego, no Centro do Rio de Janeiro. Três meses atrás, ele e mais cerca de 200 funcionários de uma empresa de apoio offshore receberam a fatídica notícia: com a redução de contratos com a Petrobras, a empresa fecharia as portas e eles seriam demitidos. Formado em engenharia, segundo oficial de náutica, Diego engrossou as estatísticas de desemprego da capital fluminense. De acordo com dados do Cadastro Nacional do Empregados e Desempregados (Caged), uma pessoa perde o emprego com carteira assinada na cidade a cada seis minutos. No primeiro semestre, o município registrou perda líquida (abertura menos fechamento) de 42.343 postos. Foi, de longe, o pior desempenho no país.
Segundo especialistas, o mercado de trabalho carioca sofre mais porque, além dos efeitos gerais da recessão, sofre os efeitos da crise fiscal do governo estadual, os cortes nos investimentos do setor de petróleo e o fim do ciclo dos grandes eventos esportivos - além da Olimpíada, o Rio recebeu jogos da Copa do Mundo de 2014 e da Copa das Confederações (2013). Assim como os demais trabalhadores da capital fluminense, Diego deparou-se com um mercado de trabalho saturado de oferta de mão de obra e escasso de vagas. A saída deve ser pela informalidade e a mudança de cidade. Ele sustentava a si e sua família com o salário de R$ 17.300 pilotando barcos de apoio offshore. Sua esposa, geóloga, está desempregada há um ano, depois de ser demitida ao fim da licença maternidade. "O dinheiro que economizei vai nos sustentar até o início de 2018. Se não conseguir emprego até lá, vou me mudar para perto da minha sogra em Ubatuba [litoral norte de São Paulo] e viver de bicos pilotando traineiras para turistas", disse o engenheiro. "Acho que mantendo um custo de vida baixo, é possível." Desde 2015, o Rio de Janeiro perdeu 263.651 postos de trabalho, o equivalente a 9,9% do estoque de 2014.
Além de intensa, essa crise é disseminada. Levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), com base no Caged, mostra que 17 de 24 segmentos econômicos na capital fecharam vagas no semestre. O setor de comércio e serviços foi pior, com perda de 30.839 mil postos, seguido da construção civil (fechamento de 5.512 vagas) e da indústria de transformação (redução de 5.109 postos). Willian Figueiredo, coordenador de Estudos Econômicos da Firjan, diz que comércio e serviços são afetados pela queda da renda real da população. Além da recessão e da inflação que achataram salários pelo país, o rendimento no Estado do Rio foi prejudicado pelos atrasos nos pagamentos do governo estadual aos seus servidores. "Os servidores estaduais formam uma categoria com renda acima da média e são grandes consumidores. Se os salários deles atrasam, a capital sofre", disse o economista, acrescentando que o emprego na construção civil foi afetado pelo fim do ciclo de obras metrô e BRT, além das construções residenciais.
Evelyn Calcino, de 27 anos, foi uma das cariocas a perder emprego no ramo de serviços. Ela trabalhava numa agência de aluguel de carro no aeroporto Santos Dumont, no Centro. Passada a euforia dos grandes eventos e com a queda do número de turistas, a locadora reduziu o quadro de funcionários - dispensou Evelyn e mais alguns.
"A agência de locação era um plano B para mim, que sou comissária de voo e não estava conseguindo emprego na área", disse Evelyn, que deve partir para um "plano C" até nova oportunidade. "Devo ajudar a minha mãe a fazer e vender salgados, ajudar nesse sustento."
O trabalho informal também foi a válvula de escape do massoterapeuta Gabriel Tavares Coelho, 34 anos, morador da Tijuca, zona norte do Rio. Há dois anos ele circula por agências de emprego em busca de colocação com carteira assinada - o que lhe garantiria benefícios como FGTS, 13º salário, auxílio desemprego. Ele ainda não encontrou essa sonhada estabilidade. "Imaginei que a Olimpíada incentivaria o emprego e me traria essa oportunidade, mas não trouxe. E agora, na crise, as pessoas cortam gastos relacionados ao bem estar, como a massagem. Minha renda caiu assim de R$ 3.200 para R$ 1.200", disse Gabriel, que oferece seu trabalho em praças públicas.
Os primeiros sinais de estabilidade do mercado de trabalho seguem distantes da capital fluminense. Bruno Ottoni, pesquisador da área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), diz que a crise fiscal enfrentada pelo governo estadual torna difícil inclusive a tarefa de projetar uma inversão do mercado de trabalho do Rio. Para o especialista, a tendência é que a capital - assim como o Estado do Rio - demore mais do que outras cidades para sair da crise. "Setores como construção civil e naval ainda passam por muitas dificuldades. E não existe solução em vista para a situação fiscal fluminense. Sem a retomada de contratação de obras e serviços, a recuperação tenderá a ser mais lenta", disse Ottoni. A crise fiscal limita, por exemplo, a capacidade de atrair investimentos. Em abril, a cervejaria Ambev desistiu de construir uma fábrica de latas de alumínio e garrafas de vidro em Santa Cruz, no Rio, por causa das incertezas sobre a possibilidade de concessão de benefícios pelo Estado.
Uma das preocupações agora é que a crise fiscal se intensifique na prefeitura e piore o quadro geral da cidade. A concessionária Porto Novo, responsável pelo Parceria Público-Privada (PPP) da zona portuária do Rio, o Porto Maravilha, dispensou cerca de mil funcionários próprios e terceirizados por causa da falta de repasses de recursos previstas em contrato. Todos foram demitidos em julho.
Fonte: VALOR

Fonte: Força Sindical

PMDB
Alceu Moreira (PMDB-RS)
Altineu Côrtes (PMDB-RJ)
André Amaral (PMDB-PB)
Aníbal Gomes (PMDB-CE)
Baleia Rossi (PMDB-SP)
Cabuçu Borges (PMDB-AP)
Carlos Bezerra (PMDB-MT)
Carlos Marun (PMDB-MS)
Celso Jacob (PMDB-RJ)
Celso Maldaner (PMDB-SC)
Cícero Almeida (PMDB-AL)
Daniel Vilela (PMDB-GO)
Darcísio Perondi (PMDB-RS)
Dulce Miranda (PMDB-TO)
Elcione Barbalho (PMDB-PA)
Fábio Ramalho (PMDB-MG)
Fabio Reis (PMDB-SE)
Flaviano Melo (PMDB-AC)
Hermes Parcianello (PMDB-PR)
Hildo Rocha (PMDB-MA)
Hugo Motta (PMDB-PB)
Jéssica Sales (PMDB-AC)
João Arruda ( PMDB-PR)
João Marcelo Souza (PMDB-MA)
José Fogaça (PMDB-RS)
Jose Priante (PMDB-PA)
Josi Nunes (PMDB-TO)
Lelo Coimbra (PMDB-ES)
Leonardo Picciani (PMDB-RJ) *ministro do Esporte
Leonardo Quintão (PMDB-MG)
Lucio Mosquini (PMDB-RO)
Lucio Vieira Lima (PMDB-BA)
Marco Antônio Cabral (PMDB-RJ)
Marinha Raupp (PMDB-RO)
Marx Beltrão (PMDB-AL) *ministro do Turismo
Mauro Lopes (PMDB-MG)
Mauro Mariani (PMDB-SC)
Mauro Pereira (PMDB-RS)
Moses Rodrigues (PMDB-CE)
Newton Cardoso Jr (PMDB-MG)
Osmar Terra (PMDB-RS)
Pedro Chaves (PMDB-GO)
Pedro Paulo (PMDB-RJ)
Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC)
Ronaldo Benedet (PMDB-SC)
Saraiva Felipe (PMDB-MG)
Sergio Souza (PMDB-PR)
Simone Morgado (PMDB-PA)
Soraya Santos (PMDB-RJ)
Valdir Colatto (PMDB-SC)
Walter Alves (PMDB-MG)
Zé Augusto Nalin (PMDB-RJ)
PSDB
Antonio Imbassahy (PSDB-BA) *ministro da Secretaria de Governo
Arthur Virgílio Bisneto (PSDB-AM)
Bonifácio Andrade (PSDB-MG)
Bruna Furlan (PSDB-SP)
Bruno Araújo (PSDB-PE) *ministro de Cidades
Caio Narcio (PSDB-MG)
Célio Silveira (PSDB-GO)
Domingos Sávio (PSDB-MG)
Elizeu Dionizio (PSDB-MS)
Geraldo Resende (PSDB-MS)
Giuseppe Vecci (PSDB-GO)
Izalci Lucas (PSDB-DF)
Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR)
Marco Tebaldi (PSDB-SC)
Marcus Pestana (PSDB-MG)
Nelson Padovani (PSDB-PR)
Nilson Leitão (PSDB-MT)
Nilson Pinto (PSDB-PA)
Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG)
Rodrigo de Castro (PSDB-MG)
Rogério Marinho (PSDB-RN)
Yeda Crusius (PSDB-RS)
PP
Aguinaldo Riberio (PP-AL)
André Abdon (PP-AP)
André Fufuca (PP-MA)
Arthur Lira (PP-AL)
Beto Salame (PP-PA)
Beto Rosado (PP-RN)
Cacá Leão (PP-BA)
Covatti Filho (PP-RS)
Dilceu Sperafico (PP-PR)
Dimas Fabiano (PP-MG)
Eduardo da Fonte (PP-PE)
Ezequiel Fonseca (PP-MT)
Fausto Pinato (PP-SP)
Fernando Monteiro (PP-PE)
Franklin (PP-MG)
Guilherme Mussi (PP-SP)
Hiran Gonçalves (PP-RR)
Iracema Portella (PP-PI)
José Otávio Germano (PP-RS)
Julio Lopes (PP-RJ)
Lázaro Botelho (PP-TO)
Luiz Fernando Faria (PP-MG)
Macedo (PP-CE)
Maia Filho (PP-PI)
Marcus Vicente (PP-ES)
Mário Negromonte Jr. (PP-BA)
Nelson Meurer (PP-PR)
Paulo Henrique Lustosa (PP-CE)
Paulo Maluf (PP-SP)
Renato Andrade (PP-MG)
Renato Molling (PP-RS)
Renzo Braz (PP-MG)
Ricardo Izar (PP-SP)
Roberto Balestra (PP-GO)
Roberto Britto (PP-BA)
Simão Sessim (PP-RJ)
Toninho Pinheiro (PP-MG)
PR
Aelton Freitas (PR-MG)
Alexandre Valle (PR-RJ)
Alfredo Nascimento (PR-AM)
Bilac Pinto (PR-MG)
Brunny (PR-MG)
Cajar Nardes (PR-RS)
Delegado Edson Moreira (PR-MG)
Édio Lopes (PR-RR)
Giacobo (PR-PR)
Gorete Pereira (PR-CE)
João Carlos Bacelar (PR-BA)
José Carlos Araújo (PR-BA)
José Rocha (PR-BA)
Laerte Bessa (PR-DF)
Lúcio Vale (PR-PA)
Luiz Cláudio (PR-RO)
Luiz Nishimori (PR-PR)
Magda Mofatto (PR-GO)
Marcelo Delaroli (PR-RJ)
Marcio Alvino (PR-SP)
Mauricio Quintella (PR-AL) *ministro dos Transportes
Miguel Lombardi (PR-SP)
Milton Monti (PR-SP)
Paulo Feijó (PR-RJ)
Paulo Freire (PR-SP)
Remídio Monai (PR-RR)
Sebastião Oliveira (PR-PE)
Vinicius Gurgel (PR-AP)
PSD
Átila Lins (PSD-AM)
Cesar Souza (PSD-SC )
Delegado Éder Mauro (PSD-PA)
Diego Andrade (PSD-MG)
Domingos Neto (PSD-CE)
Edmar Arruda (PSD-PR)
Evandro Roman (PSD-PR)
Fábio Faria (PSD-RN)
Goulart (PSD-SP)
Herculano Passos (PSD-SP)
Heuler Cruvinel (PSD-GO)
Jaime Martins (PSD-MG)
João Paulo Kleinübing (PSD-SC)
João Rodrigues (PSD-SC)
Júlio Cesar (PSD-PI)
Marcos Montes (PSD-MG)
Raquel Muniz (PSD-MG)
Rogério Rosso (PSD-DF)
Rômulo Gouveia (PSD-PB)
Thiago Peixoto (PSD-GO)
Victor Mendes (PSD-MA)
Walter Ihoshi (PSD-SP)
PSB
Adilton Sachetti (PSB-MT)
Átila Lira (PSB-PI)
Danilo Forte (PSB-CE)
Fabio Garcia (PSB-MT)
Fernando Coelho Filho (PSB-PE) *ministro de Minas e Energia
Heráclito Fortes (PSB-PI)
José Reinaldo (PSB-MA)
Maria Helena (PSB-RR)
Marinaldo Rosendo (PSB-PE)
Tenente Lúcio (PSB-MG)
Tereza Cristina (PSB-MS)
DEM
Abel Mesquita Jr. (DEM-RR)
Alberto Fraga (DEM-DF)
Claudio Cajado (DEM-BA)
Carlos Melles (DEM-MG)
Efraim Filho (DEM-PB)
Eli Corrêa Filho (DEM-SP)
Elmar Nascimento (DEM-BA)
Felipe Maia (DEM-RN)
Francisco Floriano (DEM-RJ)
Hélio Leite (DEM-PA)
Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP)
José Carlos Aleluia (DEM-BA)
Juscelino Filho (DEM-MA)
Marcelo Aguiar (DEM-SP)
Marcos Soares (DEM-RJ)
Mendonça Filho (DEM-PE) *ministro da Educação
Misael Varella (DEM-MG)
Missionário José Olimpio (DEM-SP)
Osmar Bertoldi (DEM-PR)
Pauderney Avelino (DEM-AM)
Paulo Azi (DEM-BA)
Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO)
Vaidon Oliveira (DEM-CE)
PRB
Antonio Bulhões (PRB-SP)
Beto Mansur (PRB-SP)
Celso Russomanno (PRB-SP)
Cleber Verde (PRB-MA)
Jhonatan de Jesus (PRB-RR)
João Campos (PRB-GO)
Lindomar Garçon (PRB-RO)
Marcelo Squassoni (PRB-SP)
Márcio Marinho (PRB-BA)
Pastor Luciano Braga (PRB-BA)
Roberto Alves (PRB-SP)
Roberto Sales (PRB-RJ)
Rosangela Gomes (PRB-RJ)
Silas Câmara (PRB-AM)
Vinicius Carvalho (PRB-SP)
PTB
Adalberto Cavalcanti (PTB-PE)
Alex Canziani (PTB-PR)
Benito Gama (PTB-BA)
Cristiane Brasil (PTB-RJ)
Jorge Côrte Real (PTB-PE)
Josué Bengtson (PTB-PA)
Jovair Arantes (PTB-GO)
Nelson Marquezelli (PTB-SP)
Nilton Capixaba (PTB-RO)
Paes Landim (PTB-PI)
Pedro Fernandes (PTB-MA)
Ronaldo Nogueira (PTB-RS) *ministro do Trabalho
Sabino Castelo Branco (PTB-AM)
Sérgio Moraes (PTB-RS)
Zeca Cavalcanti (PTB-PE)
PDT
Roberto Góes (PDT-AP)
Solidariedade
Augusto Coutinho (SD-PE)
Aureo (SD-RJ)
Benjamin Maranhão (SD-PB)
Genecias Noronha (SD-CE)
Lucas Vergilio (SD-GO)
Paulo Pereira da Silva (SD-SP)
Wladimir Costa (SD-PA)
Zé Silva (SD-MG)
Podemos
Ademir Camilo (Pode-MG)
Alexandre Baldy (Pode-GO)
Aluisio Mendes (Pode-MA)
Carlos Henrique Gaguim (Pode-TO)
Dr. Sinval Malheiros (Pode-SP)
Ezequiel Teixeira (Pode-RJ)
Jozi Araújo (Pode-AP)
Francisco Chapadinha (Pode-PA)
Ricardo Teobaldo (Pode-PE)
PSC
Andre Moura (PSC-SE)
Júlia Marinho (PSC-PA)
Pr. Marco Feliciano (PSC-SP)
Professor Victório Galli (PSC-MT)
Takayama (PSC-PR)
PPS
Arthur Oliveira Maia (PPS-BA)
PHS
Marcelo Aro (PHS-MG)
PV
Evandro Gussi (PV-SP)
Roberto de Lucena (PV-SP)
Sarney Filho (PV-MA) *ministro do Meio Ambiente
PROS
Rogério Silva (PROS-MT)
Ronaldo Fonseca (PROS-DF)
Toninho Wandscheer (PROS-PR)
PEN
Erivelton Santana (PEN-BA)
Junior Marreca (PEN-MA)
Walney Rocha (PEN-RJ)
PTdoB
Luis Tibé (PTdoB-MG)
PSL
Alfredo Kaefer (PSL-PR)
Dâmina Pereira (PSL-MG)
Luciano Bivar (PSL-PE)

Fonte: Agência Brasil

Fonte: Jornal Agora