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Quatro unidades de produção da Petrobras estão programadas para funcionar neste e no próximo ano

Neste e no próximo ano, quatro novos FPSOs estão previstos para entrar em operação. Todos eles em áreas operadas pela Petrobras. Veja quais são as unidades:

P-67 e P-76

A P-67 (área de Lula Norte) e a P-76 (Búzios 3) estão programadas para chegar à locação ainda neste ano, segundo relatório da Petrobras divulgado na terça-feira (6). Porém, como a Petrobras tem gasto em média cerca de dois meses nas operações de ancoragem e interligação de poços, a operação dessas duas plataformas deverá ser iniciada somente em 2019.

P-68 e P-77

As plataformas P-68 (campos de Berbigão e Sururu) e P-77 (Búzios 4) estão programadas para o primeiro semestre do ano que vem.

Todas as quatro plataformas mencionadas anteriormente possuem a capacidade de produção de 150 mil barris/dia.

P-70, Sépia e Mero 1

A P-70 está programada para o segundo semestre de 2019 e vai integrar o sistema de Atapu 1. A unidade terá sua obra finalizada no COOEC, ana China

Os FPSOs Sépia e Mero 1 estão em fase menos adiantadas e só entram em operação em 2020.

Contratação

Entre os projetos que estão em fase de contratação estão Búzios 5; Integrado Parque das Baleias; Revitalização de Marlim 1 e 2 e Mero 2.

P-75

A P-75 iniciou operação neste domingo (11), no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos. A plataforma é a segunda unidade instalada no campo e vai produzir por meio de 10 poços produtores e sete poços injetores.

Capacitada para produzir 150 mil barris/dia de óleo e processar 6 milhões de m³/d de gás, a unidade foi construída no estaleiro Cosco, na China, e chegou ao Brasil em agosto. A P-75 está localizada a 210 km da costa do Rio de Janeiro, em profundidade de água de 2.000 m.

Linha do tempo

A P-75 é a quarta unidade da Petrobras que iniciou operação neste ano. As outras três são a P-74, no campo de Búzios, na Bacia de Santos; P-69, na área de Lula Extremo Sul, também em Santos e o FPSO Cidade Campos dos Goytacazes, no campo de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos.

Fonte: Revista Brasil Energia