Navio é considerado o maior em comprimento a fazer escala no Porto de Santos, SP — Foto: Divulgação/Embraport

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Um quarto trimestre como já não se vivia há cinco anos, atirou a carteira global de encomendas de porta-contêineres para os 2,4 milhões de TEU, calcula a Alphaliner.

O ano de 2020 terminou com sucessivos anúncios de encomendas de porta-contêineres de 23 000 e 24 000 TEU, para a Hapag-Lloyd, ONE e MSC, fazendo disparar a nova capacidade contratada no último trimestre.

No ranking das companhias com mais encomendas figuram ainda a COSCO, com 276 mil TEU (9,1%, 12 navios), a Hapag-Lloyd, com 141 mil TEU (8,2%,  seis navios), a HMM, com 120 mil TEU (16,7%, oito navios) e a Yang Ming, também com 120 mil TEU (19.5%, 13 navios).

Curiosamente, os dados da Alphaliner não incluem ainda as anunciadas encomendas da ONE.

de 23 000 e 24 000 TEU, para a Hapag-Lloyd, ONE e MSC, fazendo disparar a nova capacidade contratada no último trimestre.

Entre Outubro e Dezembro, a Alphaliner contou encomendas de 31 navios, num total de 673 500 TEU. O melhor registo dos últimos cinco anos. Com isso, as encomendas colocadas em 2020, um ano difícil por causa da pandemia, subiram para 2,4 milhões de TEU, o equivalente a 10% da frota em operação (23,9 milhões de TEU.

De acordo com a consultora parisiense, a Evergreen é a campeã das encomendas, em termos de capacidade, com 472 mil TEU (36,9% da frota actual), relativos a 64 navios. Seguem-se-lhe a CMA CGM, com 327 mil TEU (10,9%, 21 navios), e a MSC, com 323 mil TEU (8,4%, 16 navios). Com isso, a MSC igualará, ou mesmo ultrapassará, a Maersk na liderança mundial.

No ranking das companhias com mais encomendas figuram ainda a COSCO, com 276 mil TEU (9,1%, 12 navios), a Hapag-Lloyd, com 141 mil TEU (8,2%,  seis navios), a HMM, com 120 mil TEU (16,7%, oito navios) e a Yang Ming, também com 120 mil TEU (19.5%, 13 navios).

Curiosamente, os dados da Alphaliner não incluem ainda as anunciadas encomendas da ONE.

 

FONTE: TRANSPORTES&NEGÓCIOS