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Sob nova zona de influência, a Petrobras deve reavaliar o contrato de fornecimento de gás com a Bolívia; o acordo foi firmado com a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) e permite a importação de até 30 milhões de metros cúbicos por dia pelo país andino; de acordo com a proposta de revisão, o volume deve ser reduzido para metade

Sob nova zona de influência, a Petrobras deve reavaliar o contrato de fornecimento de gás com a Bolívia. O acordo foi firmado com a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) e permite a importação de até 30 milhões de metros cúbicos por dia pelo país andino. De acordo com a proposta de revisão, o volume deve ser reduzido para metade.

A reportagem do jornal O Globodestaca que "o contrato de importação de gás boliviano é uma das questões que o futuro presidente da companhia, o economista Roberto Castello Branco, vai analisar. Fontes próximas ao executivo afirmam que ele ainda não tem uma posição a respeito, mas que, provavelmente, vai acompanhar a sugestão da área técnica da companhia, considerando inclusive que a prioridade da empresa será aumentar a produção nos campos do pré-sal".

A matéria ainda infirma que "a Petrobras é obrigada, hoje, por contrato a pagar por 24 milhões de metros cúbicos diários mesmo que não sejam importados. Como nos últimos anos a demanda tem sido baixa, a estatal tem excedente de gás a receber que já foi pago. As discussões entre as estatais dos dois países envolvem ainda o vencimento de um contrato de transporte de gás. Em 31 de dezembro do ano que vem vence o contrato de transporte referente a 18 milhões de metros cúbicos por dia, e a Agência Nacional do Petróleo (ANP) prepara uma chamada pública para o início do próximo ano a fim de checar quais empresas poderiam demonstrar interesse em assumir parte do serviço".

FONTE: 247