Dos 27 ministros do TST (Tribunal Superior do Trabalho), 19 são contra os acordos feitos entre patrões e empregos terem prevalência sobre a legislação em negociações trabalhistas, como ficou fixado na reforma trabalhista aprovada pela Câmara. E 23 deles são contra a terceirização da atividade-fim das empresas. Os dados são de pesquisa feita pelo Anuário da Justiça Brasil (editora Conjur), que será lançado em maio.
Fonte: Folha de S. Paulo