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Na opinião de Artur, a situação é desfavorável ao trabalhador mas o cenário também abre oportunidade para que o movimento sindical reveja sua atuação. “É hora de ir à base e ter diálogo próximo e aberto com a classe trabalhadora. Além deles, é preciso falar aos 14 milhões de desempregados, estudantes e jovens que estão ingressando no mercado de trabalho”, orientou.

São 19 as confederações que integram o FST totalizando uma representação de 80 milhões de trabalhadores. A entidade é representada nos estados pelos fóruns estaduais. “(O FST) “É uma ferramenta para agregar a luta das Confederações, Federações e Sindicatos”, explicou Artur.

O dirigente criticou a forma “truculenta” como foi imposta a reforma trabalhista, que ataca os direitos dos trabalhadores. “É importante ressaltar que o que ocorreu na Câmara dos Deputados e no Senado foi inadmissível. Não tivemos a oportunidade de fazer uma discussão qualificada”, critica.

De acordo com ele, agora, “é preciso cerrar fileiras e unir os trabalhadores na resistência e na luta contra a implementação dos aspectos mais prejudiciais da nova lei”.

FONTE: PORTAL VERMELHO