IMAGEM: GETTY IMAGES

As empresas brasileiras de navegação que operam na cabotagem têm antecipado a movimentação de cargas em Manaus para amenizar as consequências negativas causadas pela estiagem (seca) nos rio do Amazonas, na Região Norte do País.

Enquanto isso, o DNIT afirma que obras serão finalizadas neste ano para garantir a navegabilidade em rotas estratégicas em períodos de seca. Nos últimos dois anos, a estiagem causou prejuízos ao setor de cabotagem.

Uma análise técnica realizada pela empresa Aliança Navegação e Logística estima que este ano a seca deve prejudicar Manaus entre o fim de outubro e o início de dezembro.

Nos dois últimos anos, a seca em Manaus gerou custos de R$ 3 bilhões para as indústrias. 

O pior cenário foi em 2023, quando os navios de cabotagem ficaram impedidos de acessar os terminais em Manaus, durante 45 dias, deixando de movimentar, aproximadamente, 45 mil contêineres.

FONTE: A TRIBUNA/PORTO