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Os trabalhadores têm pressa  e pleiteiam medidas para o crescimento mais rápido da economia. Uma delas é uma redução significativa da taxa Selic, que, apesar da queda, ainda continua em patamares proibitivos, encarece o crédito para investimentos e para a  produção e reduz o consumo das famílias. A consequência mais nefasta é o aumento do desemprego.
O Copom (Comitê de Política Monetária) precisa deixar o conservadorismo de lado, ousar e levar os juros a patamares que facilitem a retomada do crescimento econômico. Defendemos também e a implementação de outras políticas que priorizem a retomada do investimento, o crescimento da economia, a geração de empregos, a redução da desigualdade social, o combate à pobreza e a distribuição de renda.
Ainda existe espaço para reduzir mais os juros. A crise econômica dos últimos anos devastou a vida dos mais pobres e produziu 13 milhões de desempregados. É preciso dar um basta nesta situação. Para isto, nesta terça-feira, 12, a Força Sindical e as demais centrais sindicais, junto com representantes da Fiesp, se reunirão com o presidente Michel Temer, em Brasília.
Vamos entregar ao presidente um documento com propostas para a retomada da economia e a geração de emprego.
Paulo Pereira da Silva, Paulinho
Presidente da Força Sindical
João Carlos Gonçalves, Juruna
Secretário-geral da Força Sindical
Paulo Pereira da Silva, Paulinho / João Carlos Gonçalves, Juruna