Câmara aprova medida que suspende pagamentos de acordos trabalhistas -  Portal IN - Pompeu Vasconcelos - Balada IN

Consultoria diz que maioria das empresas pretende seguir com aumento legal definido pelos acordos ou com reajustes compulsórios do governo

Jornal GGN – A maioria das empresas pretende reajustar os salários de seus funcionários apenas com base no que for definido em acordos coletivos de trabalho, ou por meio dos reajustes compulsórios estabelecidos pelo governo federal.

Esse cenário é projetado por 72% dos diretores de empresas ouvidos pela Heach Recursos Humanos, enquanto apenas 20% estudam a viabilidade de proporcionar algum ganho real aos seus profissionais. As outras empresas consultadas não opinaram ou ainda não pensaram a respeito.

Segundo informações do portal G1, o posicionamento das empresas é bem diferente quando o assunto envolve mudanças nas políticas de remuneração: 74% das 600 empresas consultadas para elaborar a pesquisa afirmam que têm planos para mudar as áreas de remuneração, e consideram desenvolver programas mais flexíveis e que valorizem a meritocracia.

 Quando questionadas sobre as estruturas de benefícios, 64% das empresas pretendem ajustar os modelos oferecidos, que incluem cestas flexíveis e auxílios para funcionários que estão em home office, como oferecer internet de qualidade e auxílio na conta de luz.
 
FONTE: GGN