IMAGEM: TECNOLOGISTICA

A região do Arco Amazônico, que compreende os terminais portuários ao longo do rio Amazonas e seus afluentes - incluindo os localizados abaixo da Baía de Marajó - vem ganhando cada vez mais relevância no cenário logístico nacional. Com uma movimentação de R$ 87,8 milhões de toneladas em 2024, considerando operações de longo curso e de cabotagem, a região registrou um crescimento de 4,8% em relação ao ano anterior, consolidando-se como uma das principais rotas de escoamento de mercadorias no Brasil, em especial das commodities agrícolas, relevantes para o comércio exterior brasileiro. Ressalta-se que, deste montante, aproximadamente 64% foram movimentados por Terminais de Uso Privativo (TUPs).

As informações são de levantamento da Coordenação de Pesquisas e Desenvolvimento da Associção de Terminais Privativos (ATP), que reúne empresas de grande porte e congrega 70 terminais privados do país.

Em 2024, a movimentação portuária do Arco Amazônico foi liderada por cargas de granel sólido, com destaque para a bauxita 23,9 milhões de toneladas, soja 17,1 milhões de toneladas e milho 13,7 milhões de toneladas. A carga conteinerizada também apresentou volume expressivo, com 9,9 milhões de toneladas movimentadas. 

FONTE: PORTOSeNAVIOS